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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Bolo Rei

Como fazer um bolo-rei

Rei indiscutível da quadra natalícia, o bolo-rei é rico em ingredientes e sabor, imprescindível em qualquer mesa no Natal. Siga este passo-a-passo e aprenda a fazer o seu próprio bolo-rei caseiro!























Sabia que o bolo-rei representa a chegada dos três reis magos? 
O tom dourado da côdea representa o ouro, o aroma o incenso e as frutas a mirra.

O bolo-rei é delicioso na combinação dos seus ingredientes, nas frutas cristalizadas, nos frutos secos, na massa, no sabor rico e intenso, até no açúcar em pó que o embeleza na decoração final.

Está na hora de o tentar fazer em casa! Lembre-se que é um bolo que requer alguma paciência e tempo, já que precisa de descansar e levedar. Mas, no final de cozido, o seu aspecto é irresistível e ninguém lhe vai ficar indiferente.


Vai precisar de

Tábua
Faca de cozinha
Taça
Película aderente
Taça larga
Papel vegetal de cozinha
Tabuleiro de forno


Ingredientes

175 g mistura de frutas cristalizadas
1 dl vinho do Porto
30 g fermento de padeiro
750 g farinha sem fermento
150 g margarina
150 g açúcar
5 ovos tamanho M
raspas de 1 laranja
raspas de 1 limão
1 c. sobremesa de sal
100 g de miolo de pinhão
100 g de miolo de noz
100 g de amêndoa laminada
100 g de sultana dourada
50 g açúcar em pó



Passo-a-passo











1. Pique as frutas cristalizadas, tendo o cuidado de deixar algumas de parte para decorar o bolo-rei
















2. Misture as frutas cristalizadas e deixe a macerar com o vinho do Porto
























3. Dissolva o fermento de padeiro em 1 dl de água morna e junte-lhe uma chávena de farinha. Misture bem, tape com película aderente e deixe levedar num lugar quente durante 15 minutos

















4. Bata a margarina com o açúcar e junte os quatro ovos um a um
















5. Adicione as raspas de limão e laranja
















6. Envolva a mistura do fermento (entretanto já levedada)

















7. Adicione a restante farinha e o sal. Ligue bem a massa até que a mistura fique elástica e macia. Se preferir pode amassar com uma colher
















8. Junte as frutas maceradas e volte a amassar

























9. Pique os frutos secos (reserve parte para decorar) e envolva. Molde a massa em forma de bola, polvilhe-a com farinha e tape-a com película aderente, deixando levedar durante 3 horas ou até duplicar de volume

















10. Coloque a forma num tabuleiro de forno forrado com papel vegetal e e faça um buraco no centro

















11. Pré-aqueça o forno a 180º C. Pincele o bolo com a gema de ovo batida e enfeite toda a superfície com as restantes frutas cristalizadas e frutos secos

















12. Coloque o açúcar em pó em três montinhos por cima do bolo-rei e leve-o ao forno durante 35 a 45 minutos
















13. Deixe arrefecer antes de servir. Em média este bolo-rei dará 15 fatias.



Fonte: https://www.pingodoce.pt/escola-de-cozinha/tecnicas/como-fazer-um-bolo-rei/

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Bacalhau de Natal

























  • Refeição: Peixes
  • Grau de Dificuldade: Fácil
  • Custo da Refeição: Económico


Doses              Tempo Cozedura
4 pessoas       1 hora20 minutos


Ingredientes

  • 4postas de bacalhau do lombo demolhadas
  • 1kg de batatas
  • cebolas
  • dentes de alho
  • 1/2 Pimento Vermelho
  • 50de amêndoa laminada
  • ovos cozidos + 1 ovo batido
  • 2,5dl de azeite
  • 30de  manteiga
  • 1,5dl de  leite
  • colheres de sopa de maionese
  • folha de louro
  • Salsa picada q.b. (facultativo)
  • Sal e pimenta q.b.
  • Leite para demolhar
  • Farinha para passar

Instruções de preparação

  1. Mergulhe as postas de bacalhau em leite frio e deixe repousar durante 1 hora. Descasque as batatas, corte-as ao meio, lave-as e coza-as em água temperada com sal durante 20 minutos.
  2. Escorra as postas de bacalhau, seque-as e passe-as por farinha. Leve ao lume uma frigideira com o azeite, deixe aquecer, junte as postas de bacalhau, deixe-as fritar um pouco de cada lado e disponha-as num tabuleiro de louça ou pirex.
  3. Descasque as cebolas e os alhos, corte as cebolas em meias luas finas e pique os alhos. Deite os alhos na frigideira com o azeite de fritar o bacalhau, leve de novo ao lume e deixe cozinhar até ficarem douradinhos. Adicione a cebola e o louro e deixe cozinhar até a cebola ficar macia. Junte o pimento cortado em tiras finas sem as sementes e peles brancas, tempere com sal e pimenta e deixe cozinhar mais 5 minutos em lume brando.
  4. Escorra as batatas cozidas, reduza-as a puré, adicione a manteiga, mexa bem, junte o leite e o ovo batido, mexa novamente muito bem, rectifique o sal e tempere com uma pitada de pimenta.
  5. Ligue o forno a 180 graus. Espalhe a mistura da cebola em cima do bacalhau e disponha depois o puré em montinhos e à volta utilizando um saco de pasteleiro com boquilha frisada. Coloque depois a maionese em cima do bacalhau em montinhos, polvilhe com a amêndoa laminada e leve ao forno durante 20 minutos. Retire, decore com os ovos cozidos picados e salsa picada e sirva quente.


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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Sopa alentejana de bacalhau






















Ingredientes:
2 fatias de pão seco e torrado            
2 dentes de alho laminado fino            
20 cl    caldo da cozedura de bacalhau            
10 gr    folha de coentros            
5   cl    azeite            
120 gr    bacalhau lascado sem espinha cozido            
1 ovo escalfado            
q.b  sal grosso            
pimenta preta moída         
Preparação:   
Num tacho levar a aquecer o azeite e alourar o bacalhau.
Quando o bacalhau estiver quase cozinhado, juntar o alho laminado e sem deixar corar ou cozinhar demais, juntar caldo de bacalhau e deixar levantar fervura. Rectificar o tempero com o sal e pimenta.
Quando tirar o tacho do lume juntar os coentros, servir num prato ou frigideira fundos com o pão torrado esfregado com dente de alho na base dispondo o caldo por cima com o bacalhau e o ovo escalfado.
Decorar com folhas de coentros e umas gotas de azeite.


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Sopa de tomate com ovo escalfado






















Ingredientes: 
20,000        gr    alho laminado            
20,000        cl    caldo de legumes            
2,000        gr    poejo picado            
2,000        gr    coentros picados            
1,000        unidade    ovo escalfado            
3,000        unidade    tosta de pão alentejano finas            
2,000        cl     azeite            
10,000        gr    cebola picada            
40,000        gr    tomatada      
Preparação:     
Num tacho pequeno levar a refogar o azeite, a cebola e o alho.
Refrescar com o caldo de legumes e deixar levantar fervura.
Juntar a tomatada ( ver receita em anexo) e retificar o com sal e pimenta. Tirar do lume e temperar com as ervas picadas, 
servir num prato de sopa de barro com as tostas na base o ovo escalfado no meio e regar com a sopa.
Decorar com umas folhas de coentros e um fio de azeite.


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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Receita "Vaca Atolada" (Brasil, região de Minas)





























INGREDIENTES

2 kg de costela de vaca
3 cebolas picadas
5 dentes de alho amassados
6 tomates picados sem sementes
orégano
salsinha picada
1 maço cebolinhas verdes picadas
óleo
2 kg de mandioca cortada em pedaços


MODO DE PREPARO


Tempere as costelas com a cebola e o alho e frite até que dourem.


Depois junte os tomates, a salsinha, a cebolinha e todos os temperinhos.


Coloque água suficiente para cobrir e cozinhe.


Depois de estar quase pronta coloque a mandioca e deixe cozinhar mais até que fique ao ponto.



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domingo, 25 de novembro de 2018

Torta alemã maravilhosa (Brasil)







































- Ingredientes

200 g de açúcar
3 latas de creme de leite
1 tablete de manteiga sem sal
1 barra de chocolate
1 pacote de biscoito maisena
3 colheres de essência de baunilha
3 gemas



- Modo de preparo



Antes de bater o creme forre uma forma removível com plástico e forre com uma camada de biscoito molhado na baunilha (pode ser misturado ao leite). Em uma batedeira coloque a manteiga, o açúcar e bata por 10 minutos. Aos poucos acrescente as gemas.


Quando o creme estiver bem homogêneo acrescente 2 latas (ou caixa) de creme de leite e misture com a colher. Jogue em cima do biscoito todo o creme e em cima forre mais uma camada de biscoito (também molhado com a essência) e leve ao freezer por 1 dia. No dia seguinte derreta a barra de chocolate em banho-maria, quando derreter acrescente o creme de leite e espalhe por cima da torta. Para decorar coloque raspa de chocolate em cima.





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Ervas Aromáticas do Alentejo






































Descrição:


Coentros (Coriandrum sativum L.) — Planta de consistência herbácea, e caule cilíndrico muito ramificado. As folhas são semelhantes às da salsa, sendo mais recortadas e claras. Levam cerca de 1 semana a nascer, florescendo aos 50 dias, com flores brancas ou rosadas, em umbelas.

Poejo (Mentha pulegium) — Planta rasteira, de folhas arredondadas, cor verde brilhante e aroma forte.

Anis ou erva-doce (Pimpinella anisum L.) — Planta anual, com 35 a 40 cm de altura, folhas muito recortadas e flores brancas, pequenas, dispostas em umbela.
Manjerona (Origanum marjorana L.) — Planta herbácea, de caule um pouco lenhoso na base, ereto, quadrangular e ramificado, folhas opostas, arredondadas, inteiras e de cor verde-acinzentada.

Hortelã (Mentha viridis)— Planta vivaz, com altura entre 20 e 70 cm, de folhas muito rugosas e enconchadas. A hortelã da ribeira diferencia-se desta pela sua nítida preferência por locais muito ricos em água sendo, como o nome indica, espontânea junto dos cursos de água.
Louro (Laurus nobilis) — Árvore com 10 a 20 m de altura, folhas alternas, de cor verde-escura e muito aromáticas.

Região: Alentejo.

Variantes: Coentros, poejo, anis ou erva-doce, manjerona, hortelã e hortelã da ribeira, louro e outras.

Particularidade: Ervas (ou partes de plantas) que são geralmente espontâneas nos campos do Alentejo e cuja colheita constitui uma atividade económica com algum interesse na região. Muito particular é o uso, quase imoderado, que estas ervas têm na culinária regional.

História: As ervas aromáticas fazem parte integrante de uma cozinha muito pobre em elementos nutritivos, sobretudo proteicos, mas à qual a utilização das ervas dava um sabor muito peculiar. Desde sempre associadas aos alimentos básicos do povo alentejano — pão, água e sal — as ervas aromáticas (das quais se dá, apenas, uma pálida ideia da sua variedade) serviram para amenizar a falta de outros alimentos, contribuindo para dar a sensação de «estômago cheio». Quase que se pode afirmar que a história do Alentejo é a história do «uso e abuso» das ervas aromáticas e condimentares. Citadas em inúmeros trabalhos de investigação e de divulgação, ficaram esquecidas nesta descrição as beldroegas, os cardos, as cunetas, os pimpalhos, as alabaças, as arrabaças, os saramagos, os correois, a murta e as acelgas e o alecrim, a salsa, os cogumelos, as túberas e os espargos bravos, a rama de cebola e de alho, o cebolego e tantas outras... Atestando a importância destes produtos, bastará dizer que são referidas quer em peças de teatro (Guerras do Alecrim e da Manjerona, de António José da Silva, o Judeu-1705-1739) até ao cancioneiro popular português («Alecrim aos molhos», «Fado dos Cheirinhos», «Semeei salsa aos reguinhos», «Pus um pé na verde salsa», «Sebastião foi às alabaças», «Oh Flor da Murta» e tantas mais).

Uso: A cozinha alentejana «... é uma comida de cheiros, de equilíbrio entre condimentos, apuros e muitos sabores. As ervas aromáticas personalizam e engrandecem os comeres...». De facto, as ervas aromáticas frescas ou secas são condimentos, aromatizantes ou ingredientes básicos de sopas de pão (açordas) e de sopas de tomate, do gaspacho alentejano e de caldos de peixe, de aves e de carne, de caldos de beldroegas, de espargos ou de acelgas, de sopas de feijão ou de grão, de saladas de tomate ou de tomate, pepino e pimentos, de «saladinhas» de grão com bacalhau ou de feijão frade com atum, de favas guisadas ou em salada, de migas e de ensopados de borrego e de cabrito, de assados, estufados e refogados, cozidos e grelhados, migas, temperando azeitonas, dando gosto e nome a licores, conservando queijos de ovelha e de cabra, aromatizando bolos e outras gulodices, não há limites para o uso destes «cheiros». Algumas das ervas citadas são também usadas em chás e tisanas de uso mais ou menos medicinal. São ainda utilizadas para perfumar roupas e casas, tendo algumas delas a capacidade de repelir os insetos.

Saber Fazer: As ervas, outrora espontâneas em todo o País, são agora também objeto de cultivo, face à sua procura pelos consumidores nacionais e estrangeiros. As técnicas de cultivo utilizadas seguem de perto as observadas na própria natureza, a fim de não se perderem os ciclos biológicos próprios de plantas e homens. O anis semeia-se no final da época das chuvas, no quente clima alentejano, em solos areno-argilosos, em linhas corridas espaçadas de 50 cm, desbastando-se para garantir a distância de 15 a 20 cm entre plantas. Usa-se cerca de 40 kg de semente por hectare para grandes plantações. A colheita faz-se aquando do pleno desenvolvimento das sementes, porém ainda verdes. Arrancam-se as plantas ou cortam-se as umbelas que são amarradas em ramos que se põem a secar ao sol, com os cachos voltados para cima. Os coentros propagam-se por sementes em linhas distantes de 40 cm e usam-se 20 a 30 kg de semente por hectare. Requer solos férteis e bem drenados. Vulgarmente cultivado em hortas caseiras, em canteiros de 5 a 10 m por 1,20 m com 15 a 20 cm de altura. Dispõem-se as sementes dispersas no fundo de um sulco com 1 cm de profundidade e cobrem-se com 0,5 cm de terra. A colheita faz-se à medida das necessidades ao longo de todo o seu ciclo vegetativo. O poejo tem uma plantação similar à dos coentros, sobretudo em hortas caseiras.

Produção: A produção destas ervas é muito variável, sendo que na sua maior parte a venda é feita nos mercados da região pelos inúmeros particulares que as produzem nas suas hortas.





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Assada de Peixe (da zona do Crato)






























Ingredientes:


Para 4 pessoas

1 kg de peixes do rio (achigãs ou barbos) ;
1 molho de poejos ;
2 dentes de alho ;
malagueta ;
2 dl de azeite ;
1 dl de vinagre ;
sal



Confecção

Amanha-se o peixe e dão-se-lhe uns golpes.

Grelham-se em lume de carvão e colocam-se numa travessa.

À parte pisam-se num almofariz as folhas de poejo, os dentes de alho, sal e malagueta (a gosto). 

Deita-se esta papa noutro recipiente e mistura-se com o azeite, o vinagre e o molho que escorreu do peixe (e que está na travessa). Prova-se e deita-se o molho sobre o peixe.

Acompanha-se com batatas cozidas ou fritas.




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Receita de Natal - Azevias II



Ingredientes:
  • Para a massa:
  • 500 g de farinha ;
  • 3 a 4 colheres de gordura (mistura de banha e de manteiga ou margarina) ;
  • 1 cálice de aguardente ;
  • sal
  • Para o recheio de grão:
  • 1 kg de grão ;
  • 750 g de açúcar ;
  • 2 limões ;
  • 1 colher de sobremesa de canela em pó ;
  • 3 gemas

Confecção:

Coze-se o grão com uma pitada de sal, pela-se e passa-se por uma peneira fina.


Leva-se o açúcar ao lume com 2 dl de água e deixa-se ferver durante 1 ou 2 minutos. 

Junta-se o puré de grão, a canela e a raspa da casca dos limões. 

Deixa-se ferver o preparado, mexendo até se ver o fundo do tacho. 

Retira-se juntam-se as gemas e leva-se o preparado novamente ao lume para coser as gemas. 

Deixa-se ficar assim de um dia para o outro.


Peneira-se a farinha para uma tigela e faz-se uma cova no meio onde se deitam as gorduras quentes. 

Mistura-se. Junta-se a aguardente e depois vai-se amassando juntando pinguinhos de água morna temperada com sal. 

Sova-se bem a massa e deixa-se repousar em ambiente temperado.


Estende-se a massa com o rolo, muito fina, e recheia-se com um pouco do doce preparado. 

Cortam-se as azevias em meia lua (como os rissóis), ou em triângulo ou em rectângulo (como os pasteis de carne) e fritam-se em azeite ou óleo bem quentes. 

Polvilham-se com açúcar ou açúcar e canela.


Variantes:

Azevias de Batata.

Substitui-se o grão por igual porção de batata cozida e reduzida a puré. Pode utilizar-se batata comum, mas a batata doce é a mais vulgarmente utilizada.



Azevias de amêndoa

Fazem-se como as azevias de grão, nas seguintes proporções:
  • 750 g de puré de grão preparado como se disse ;
  • 750 g de açúcar ;
  • 250 g de amêndoas peladas e raladas ;
  • raspa da casca de 2 limões ;
  • 1 colher de chá de canela e 7 gemas 
Em qualquer das receitas transcritas a raspa da casca de limão pode ser substituída por igual porção de raspa de casca de laranja.


Fonte: 
Editorial Verbo in Roteiro Gastronómico de Portugal



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